Na última sexta-feira, 25, foi comemorado o Dia Nacional da
Adoção. Em Divinópolis a data foi celebrada pelo Grupo de Apoio à Doação “De
Volta Pra Casa”, em uma palestra na quinta-feira, 24, no auditório da
Associação Comercial e Industrial de Divinópolis (Acid). A palestra foi
realizada pelo Juiz Dr. Bruno Terra Dias.
A presidente do grupo, Sandra Amaral, ainda dá orientações
para quem deseja adotar crianças e adolescentes. Ela pede para que os
interessados acessem o site da instituição, no endereço:
www.devoltapracasa.org.br. Segundo ela, no site há uma lista com toda a
documentação exigida para que o interessado possa se cadastrar no Fórum. O
interessado deve então fazer um curso preparatório para a adoção, podendo ser
aprovado ou não para a adoção. Sendo habilitado, o pretendente a pai / mãe
adotivo (a) deve ir para a fila de espera e aguardar por sua adoção, que poderá
demorar mais ou menos tempo, de acordo com seu pedido. Ela aconselha que os
interessados freqüentem o grupo de adoção, para que possam conhecer o processo,
tirar dúvidas, participar de atividades, e também reitera que o processo de
adoção é mesmo para todos, independente de o interessado ser solteiro ou casado.
De volta pra casa
De acordo com nota divulgada pelo Grupo “De Volta Pra Casa”,
a organização “é uma entidade sem fins lucrativos que busca soluções para as
questões relativas ao abandono de crianças e adolescentes através do
fortalecimento e incentivo à adoção, apoiando e orientando as famílias
adotivas, os pretendentes à adoção, e garantindo o direito à convivência
familiar das crianças que se encontram institucionalizadas. A primeira linha de
ação é o apoio às famílias adotivas e pretendentes à adoção, através de reuniões
ordinárias, projetos e atendimentos individualizados com a equipe técnica da
instituição para orientações e encaminhamentos necessários.
A segunda linha de ação compreende o desenvolvimento de uma
Nova Cultura da Adoção, que perpassa pela ruptura dos mitos e preconceitos
ainda existentes, como a questão da revelação, das adoções necessárias
(inter-racial, tardia, portadores de necessidades especiais, entre outras), na
tentativa de se romper com o perfil, culturalmente muito forte, das crianças
que são adotadas: meninas, brancas, de até dois anos de idade. A terceira linha
de ação visa incentivar e garantir a toda criança à convivência familiar, seja
na família de origem e/ou substituta, preconizando efetivar os
direitos das crianças e dos adolescentes que estão garantidos no ECA – Estatuto
da Criança e do Adolescente”.
Fonte:http://g37.com.br
Postado por Ana Paula
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